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Intenção de Consumo das Famílias tem alta de 1,1% em janeiro

20 de janeiro de 2014CDL Petrolina

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou alta de 1,1% (131,0 pontos) em janeiro, na comparação com o mês imediatamente anterior e um recuo de 3,0% em relação a janeiro de 2013. Para a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a manutenção da baixa taxa de desemprego e dos ganhos reais elevou a confiança das famílias no período.

Na comparação mensal, com exceção do consumo de bens duráveis, todos os componentes da pesquisa apresentaram variações positivas. Os dados relacionados ao mercado de trabalho puxaram a variação mensal do ICF. O componente Emprego atual registrou alta em relação a dezembro (1,1%) e queda de 1,1% na comparação com janeiro de 2013. O componente da ICF relacionado à renda apresentou elevação de 2,6% na comparação mensal e de 0,4% em relação a janeiro de 2013, voltando a registrar variação positiva, após dez meses de queda. Em 2013, a desaceleração das contratações, o menor crescimento real da massa salarial e uma recuperação mais lenta da atividade comprometeram a confiança em relação ao emprego e à renda. Este ano, a perspectiva de evolução das condições econômicas tendem a aumentar o otimismo em relação ao mercado de trabalho. “Em 2013, registramos uma queda da confiança das famílias em relação ao emprego e à renda. Com melhores condições econômicas, este processo deve ser revertido em 2014”, afirma o economista da CNC, Bruno Fernandes.

Na comparação anual, o ICF apresentou variação negativa, puxada por quase todos os componentes da pesquisa, com exceção de Renda atual e Perspectiva de consumo. “O Nível elevado de endividamento, crédito mais caro e a persistência inflacionária mantiveram a intenção de consumo em um ritmo inferior ao do ano passado”, explica o economista da CNC. Segundo a ICF, o consumo de bens duráveis foi o item mais impactado negativamente, apresentando recuo de 6,5% na comparação mensal e queda de 14,1% na comparação anual. Analisando as condições atuais e as perspectivas futuras da economia doméstica, a previsão da Divisão Econômica da CNC é de que o volume de vendas do varejo obtenha um crescimento ao redor de 6,0% em 2014.

 

 

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